Qualquer treinador, de qualquer equipa, em qualquer modalidade, encontra em qualquer momento da época, em qualquer altura do jogo, em qualquer situação extra-competição, situações adversas, quer humanas, quer técnicas, quer emocionais.
Os problemas emocionais são sempre aqueles que mais dificuldades trazem ao treinador e ao balneário em si. Problemas de motivação, de incapacidade e até mesmo de carácter indivual familiar, entre outros, são os mais comuns. As situações de carácter emocional são sempre muito delicadas, e requerem um trabalho lento e gradual, para se posso ser gerido, não condicionando as capacidades do atleta. Em caso de situações colectivas, o treinador ou responsável pelos recursos humanos deve sempre ter em conta a natureza do problema, as condições do problema, e mais importante de tudo, antecipar as suas consequências e tentar evitá-las, isto é, por exemplo: Num problema de motivação o treinador deve tentar perceber de onde vem essa falta de motivação, se é pelos resultados obtidos, pelo seu próprio trabalho, etc. De seguida, deve constatar o que condicionou a natureza dessa falta de motivação e finalmente tentar perceber o que poderá acontecer caso a situação se mantenha. Para combater estas situações há que tentar, e isto depende de situação para situação, recorrer a factores que tenham sido prepoderantes, objectivos alcançados anteriormente, objectivos prestes a ser alcançados, e até em caso de maus momentos, ser realçado o orgulho, a força de vontade, que o treinador sabe que existe em cada atleta, para combater essa fase menos boa. Como tal, estará, muitas vezes, o balneário dependente do discurso do treinador, sendo dele o papel responsavél pela união entre jogadores, e sobretudo na coesão entre a capacidade técnica e táctica da equipa com a luta por determinados objectivos
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