domingo, agosto 11, 2013

DEMAGOGIA

O Campeonato Nacional de Seniores (CNS) assume-se como uma porta aberta para o profissionalismo.
Rui Manhoso reconhece que à partida a competição trará mais competitividade mas também mais despesas para os clubes com o aumento da organização de cada jogo: “Esperamos que o campeonato pela aproximação geográfica dos clubes e pelas suas rivalidades poderá trazer mais espetadores aos campos e mais receitas. É nisso que estamos a apostar”.

Será que o campeonato poderá assumir-se como rampa de lançamento para o jovem jogador português? O dirigente responde desta forma: “Pensamos e desejamos que sim, embora a criação das equipas B tenham ajudado a criar essa expetativa. Esperamos que o CNS seja a grande montra dos nossos atletas”.

O campeonato será composto por 80 equipas divididas por 8 séries de 10 formações cada.
Alguns dos protagonistas dizem que na 2.ª fase do campeonato haverá competição entre equipas de distritos diferentes e isso vai aumentar os custos.

Rui Manhoso reage a esta crítica da seguinte forma: “Só na série de subida haverá deslocações um pouco maiores mas também é a rampa para o futebol profissional e aí pensamos que os clubes devem estar preparados para tal”.

O dirigente deixou ainda uma mensagem para todos os dirigentes que dirigem os clubes deste novo campeonato: “É fundamental saber estar no futebol e isso significa que os dirigentes devem assumir as suas responsabilidades na medida da capacidade financeira de cada clube”.

Rui Manhoso, vice-presidente da FPF 

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